Adeus, Bogotá!
Pablo, Juan, Estevan? Não sei. Ainda penso em perguntar-lhe o nome. Parece um desses caras, um narcotráficante latino. Entra e sai. Vi algumas mulheres. Muitas. Porta entre aberta. Nuas, todas elas no meio da sala. Sobre o tapete com figuras de onças, tigres, e se não me engano, um leão. Passavam das duas da madrugada, eu chegava em meu apartamento e atravessava o corredor fantasmagórico do prédio. Somos vizinhos. Olhe só. Eu fodido, vizinho dele. Descobri o nome de uma das mulheres. Celina. descobri que ele tinha um harém, todas aquelas mulheres, nuas na sua sala. Não sei como ele as mantinhas. Vi a cena. Elas lá. Quero ser amigo deste cara.Segui para meu apartamento, entrei, fechei a porta atrás de mim. Elas continuavam lá, Celina e todas as outras rodeando aquele cara Kitsch.
5 comentários:
não sei qual é o poder q alguns homens exercem a tal ponto de fazer com q as mulheres aceitem essa situação... sei lá, sou mulher de um homem só.
tb não sei. devem gostar.
acho q é hipnose!
Não, acho q é dinheiro!
Achamos...
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