10 de jun. de 2009

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Vento gelado no meio da noite. Na manhã seguinte Jonas reclama dos estragos enquanto suas narinas são invadidas pelo cheiro de bosta de vaca molhada pelo orvalho. Uma caixa de papelão úmida e desbeiçada ao lado de uma árvore sustenta um sabiá laranja que espia despreocupado as coisas ao seu redor. O vento continua assobiando no Sul.

3 comentários:

Saulo Ribeiro disse...

Passando por aqui, meu velho.

Dei uma geral em tudo abaixo... os texto continuam com aquela fina ironia... gosto muito.

Sucesso na nova micronovela ou seria micro-novela?

bem, sucesso,

ah, fui no outro blog, o de trabalhos gráficos, e me amarrei naquela tira das mulheres de Porto.

abração,

Saulo Ribeiro.

Emerson Wiskow disse...

Gracias amigo. É sempre bom receber tuas visitas.
abração

Anônimo disse...

ler todo o blog, muito bom